sexta-feira, 13 de junho de 2008

MANIFESTO DA LIBERDADE I (se puder, repasse)

A sociedade deve se purificar do falso moralismo, deve valorizar a essência pura de cada um. Descartar o apego a coisas instáveis e mutáveis. Deve converter-se para uma sociedade de respeito, de confiança e de força. A força está no conhecimento, a liberdade está no conhecimento, e a felicidade está em sermos livres. Mas ninguém conseguirá entender o mundo e as coisas do mundo se doravante não procurar conhecer a si. Somos uma resposta exata, somos o resultado da fusão de corpos que permitiram que a mais fantástica realização acontecesse: A nossa vida.
Viver sob a vontade e permitir que os dias sejam únicos. Não privar o hoje em favor do amanhã, e não chorar hoje pelo que foi feito ontem.
Libertem-se das correntes do preconceito, libertem-se das correntes da ignorância, e busquem em cada simples passar de tempo a razão máxima pela vida. Pergunte a um cego o valor da visão, a um paraplégico o valor do caminhar, a um surdo o valor de ouvir, a um mudo o gosto por falar, e verás que existem belezas que vão além da própria beleza.
Não há regras para vida! Não há regras para viver, cada um construa suas próprias, desde que seja sob a própria vontade. Cada ser é único, e nessa unicidade devemos procurar entender que não há mal em querer, em buscar, em alcançar. Que cada ser respeite seu semelhante, e numa reciprocidade infinita busquem a igualdade para a vida.
Não julgueis aparências, elas são passageiras. As roupas tornam-se fiapos, o dinheiro torna-se migalha, os jantares se consomem, os tênis gastam a sola, as várias cores tornam o mundo mais belo, o amor não se escolhe.
Voe aos mais altos céus, e saberás que sempre poderá voar mais alto. Você é um pássaro livre e deves mostrar que é! Devemos mostrar que somos livres para voar, quem sabe “pegar carona nessa calda de cometa, ver a via Láctea, estrada tão bonita. Brincar de esconde-esconde numa nebulosa, voltar pra casa num lindo balão azul”.

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